O maior festival de Blues da América Latina
A oitava edição do Mississippi Delta Blues Festival acontece nos dias 26, 27 e 28 de novembro, na Estação Férrea, em Caxias do Sul. São 87 shows e 53 atrações. Os músicos se apresentam em sete palcos, alguns deles com apresentações simultâneas. O principal, Moon Stage, recebe destaques como Mr. Sipp, Super Chikan, Chris Cain e Rip Lee Pryor & Bob Stroger juntos. Entre as atrações do palco Magnolia, estão Whitney Shay e Zora Young, ambas americanas.
O Front Porch Stage, conhecido como Casinha, já é tradicional no MDBF; e os espaços Bus Stage, Mississippi Stage e Folk Stage também já são conhecidos do público do festival. A novidade neste ano é Food Park Stage, que vai ficar na praça de alimentação. A música começa a tocar na Estação Férrea às 18h15min nos três dias. E, para os fortes, costuma rolar jam session no palco do Mississippi Delta Blues Bar até o amanhecer.
Passaporte para os três dias:
Inteira - R$ 450
Com Mojo Card - R$ 270
Meia - R$ 225
Ingressos somente
para quinta:
Inteira - R$ 160
Com Mojo Card - R$ 95
Meia - R$ 80
Ingressos somente
para sexta:
Inteira - R$ 180
Com Mojo Card - R$ 105
Meia - R$ 90
Ingressos somente
para sábado:
Inteira - R$ 200
Com Mojo Card - R$ 115
Meia - R$ 100
Localize-se no festival
7 palcos, 87 shows e 53 atrações
Conheça algumas das principais atrações
Também conhecido como "The Mississippi Blues Child", nasceu em McComb, Mississippi, e com apenas seis anos adotou o violão como brinquedo favorito. Com o tempo e com a prática, se tornou um impressionante cantor, instrumentista, compositor, produtor e performer. Seu nome está nos créditos de mais de 125 músicas e já tocou em mais de 50 gravações, acompanhando diversos projetos indicados ao Grammy. Em 2014, venceu o Blues Challenge da Vicksburg Blues Society, o Gibson Best Guitarist e também o Jus' Blues Bobby Rush Entertainers Award.
Nascido no Mississippi, James "Super Chikan" Johnson ganhou esse apelido na infância, quando passava o tempo conversando com as galinhas. No blues, começou com o diddley bow, instrumento rudimentar que o ajudou a desenvolver a capacidade de extrair sons de uma só corda. Já adulto, os períodos de estrada como caminhoneiro o inspiravam a compor suas canções. Incentivado pelos amigos, entrou no estúdio e gravou o primeiro de sete álbuns em 1997. Já se apresentou em diversos países e duas vezes seguidas ganhou o prêmio de artista de blues do ano pela Blues Foundation, entre outros.
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Pode-se dizer, literalmente, que Rip Lee Pryor nasceu no blues. Filho do lendário Snooky Pryor, começou a tocar muito jovem, herdando as gaitas que seu pai descartava. Aprendeu rápido e logo acompanhava o pai em shows e gravações, até começar seu trabalho solo de gaita e violão. A partir daí, deslanchou em inúmeras turnês pela Europa, pelos Estados Unidos e pela América Latina. Em 2014, lançou seu último trabalho, chamado Nobody But Me.
Harmonicista carioca que faz uma mistura de bom gosto entre o blues e ritmos brasileiros, Jefferson está completando 25 anos de carreira em 2015, com cinco CDs e um DVD lançados. Fundador da icônica banda Baseado em Blues, já participou de trabalhos de músicos como Belchior, Lulu Santos, Celso Blues Boy, Peter Madcat Ruth, entre outros. Jefferson vem ao MDBF acompanhado de sua banda e, em seu repertório, traz músicas autorais, clássicos do blues, do funk e do folk.
SiteHarmonicista carioca que faz uma mistura de bom gosto entre o blues e ritmos brasileiros, Jefferson está completando 25 anos de carreira em 2015, com cinco CDs e um DVD lançados. Fundador da icônica banda Baseado em Blues, já participou de trabalhos de músicos como Belchior, Lulu Santos, Celso Blues Boy, Peter Madcat Ruth, entre outros. Jefferson vem ao MDBF acompanhado de sua banda e, em seu repertório, traz músicas autorais, clássicos do blues, do funk e do folk.
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Bluesman originário de São Caetano do Sul (SP), já é bastante reconhecido pelos fãs do gênero na região. Seu último álbum, Way Down South, atingiu uma marca até então inédita para um artista de blues brasileiro: foi o mais tocado nas rádios americanas por dois meses seguidos, o que consolidou definitivamente seu nome na cena do blues mundial.