• Deu Certo


    Integração entre os bares da Estação Férrea: durante o final de semana, quem optou por não ficar na rua, mas não quis ficar de fora da festa, pode acompanhar a muvuca de dentro dos bares. Ao pagar para entrar em uma casa noturna, o folião poderia, durante a noite, circular entre os demais parceiros espalhados pela Estação. Além disso, era uma boa forma de não precisar encarar as longas filas dos banheiros químicos.

  • Deu Certo


    Food trucks: vários deles estavam espalhados pela Estação Férrea no final de semana e também na Rua Jacob Luchesi, durante a festa do Acadêmicos do Luizinho, no sábado. Como tinham vários, poucos tinham filas. A variedade de lanches e de bebidas, de cerveja artesanal a drinks, e de pizza a batatafrita, agradaram o público.

  • Deu Certo


    Área para crianças: O Carnaval de Caxias teve espaço para toda a família. Como os blocos começaram cedo no final de semana, muitos levaram as crianças para se divertirem nas ruas. No domingo, a rede de ensino Caminho do Saber montou um espaço kids na Rua Dr. Montaury, entre a Sinimbu e Os 18 do Forte, durante a concentração do Bloco da Velha. Pequenos de até 12 anos puderam brincar e recreacionistas também pintaram o rosto da molecada. Pais agradeceram a mãozinha durante a folia!

  • Deu Certo


    Animação do público e noção de coletividade: neste ano, mais do que nos outros, amigos e familiares se uniram e montaram blocos para curtir a folia nas ruas de Caxias. Camisetas, fantasias e adereços identificaram os grupos no meio da multidão. Muitos reclamaram da falta de policiais nas ruas, mas confusões e brigas grandes não foram registradas. Ou seja: as pessoas foram para os blocos se divertir!

  • Deu Certo


    Movimento na economia: de acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Gastronomia e Hotelaria da Região Uva e Vinho, João Leidens, os estabelecimentos que ficaram abertos no período chegaram a registrar incremento de 20% na movimentação nos últimos quatro dias _ principalmente o setor de bares e restaurantes, mas também o varejo específico de fantasias e acessórios.

  • Não Deu Certo


    Falta de policiamento: principalmente no domingo, na Estação Férrea, foliões afirmaram que viram poucos policiais militares em meio à multidão. Confusões ou brigas grandes não foram registradas, mas teve quem ficou apreensivo sem enxergar a presença da Brigada Militar. O major Jorge Emerson Ribas, comandante do 12º Batalhão de Polícia Militar (12ºBPM), explica que brigadianos estavam acompanhando a folia, mas que outras ações também estavam sendo realizadas durante o Carnaval: — Sabendo que o consumo de bebida alcoolica é grande nesse período, o patrulhamento nos bairros também aumenta e parte do efetivo é deslocado para essa função. Na área central da cidade também contamos com as câmeras de monitoramento e uma equipe no Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) que está sempre atenta acompanhando as imagens. Concordo que a presença física dos policiais em ações como essa no Carnaval de domingo não é a ideal, mas buscamos cobrir todas as demandas com a equipe que temos.

  • Não Deu Certo


    Quantidade insuficiente de banheiros químicos: no domingo, durante o Bloco da Velha, teve quem ficou mais de meia hora nas filas dos banheiros químicos _ ou, infelizmente, fez xixi na rua. Uma opção era entrar em um bar ou casa noturna para usar as dependências, mas para isso era preciso pagar. A organização do bloco diz que, para 2017, o número de banheiros foi dobrado em relação ao ano passado, passando de 40 para 80. A dificuldade em levantar verbas para a realização do evento, que neste ano reuniu 40 mil pessoas, é uma das justificativas. Os recursos para que o Bloco da Velha saísse vieram da aprovação de um projeto via Lei de Incentivo à Cultura (LIC), mas o dinheiro foi captado pela organização, seja com ajuda da iniciativa privada e com a venda de camisetas. — Uma festa de rua para esse número de pessoas custa um valor um tanto difícil de levantar. Ano a ano conseguimos levantar mais verba para cobrir os custos. Temos a intenção de melhorar e para 2018 vamos rever toda a estrutura — esclarece uma das organizadoras, Marion Martinato.

  • Não Deu Certo


    Som "distante": algumas pessoas que participaram do Bloco da Ovelha e do Bloco da Velha reclamaram que, para ouvir o som, seja da banda ou DJ, era preciso ficar muito próximo do carro e do trio elétrico. No bloco do domingo, a reclamação maior ocorreu durante o trajeto do trio, da Os 18 do Forte até a Estação Férrea. — Descendo a rua durante a tarde, quem ficou para trás assim que o trio saiu, ficou sem som. O ideal seria que tivesse um carro mais para trás acompanhando a multidão — diz a estudante Eliza Freitas Vargas, 22 anos, que acompanhou o Bloco da Velha pelo terceiro ano. A organização do evento afirmou que, para este ano, a estrutura do caminhão foi refeita para atingir uma distância maior e também foram colocados dois pontos de distribuição de som na Estação.

  • Não Deu Certo


    Preços dos alimentos e bebidas: muitos foliões optaram por carregar bebidas e comidas em sacolas e mochilas térmicas durante a folia. Opções para compra tinham, mas o problema eram os preços cobrados. Na folia no Acadêmicos do Luizinho, uma lata de cerveja chegou a ser vendida por mais de R$ 6. Alguns não se importaram de caminhar até supermercados próximos para poupar dinheiro.

  • Não Deu Certo


    Lixeiras insuficientes: entre sábado e domingo, a Companhia de Desenvolvimento de Caxias do Sul (Codeca) recolheu cinco toneladas de resíduos, entre orgânico e seletivo. Foram disponibilizados 40 tonéis e oito contêineres para depósito de lixo. Ontem, no Carnaval do Zanuzi, o público contou com oito tonéis e três contêineres. Mesmo com diversas lixeiras, muitas garrafas e copos plásticos e latas de refrigerante e cerveja foram jogados no chão, forrando parte das ruas. Para comparar: na folia do ano passado, na Estação e na Plácido, a Codeca recolheu 12 toneladas.