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24 de agosto de 2018
Leandra de Jesus, 16, no Vila Ipê
Motivação: tráfico de drogas. Leandra foi morta cerca de 10 minutos após Edilson Martins da Silva, 27, ser assassinado há duas quadras de distância. A hipótese é que ela tenha presenciado o primeiro crime e, por isso, foi morta. A suspeita é que Silva tenha sido morto em razão de uma dívida de drogas.
Autoria: em investigação pela Delegacia de Homicídios. -
11 de fevereiro de 2016
Felipe Alexandre Gonçalves Guedes, 12 anos, no Monte Claros
Motivação: tráfico de drogas. Felipe foi uma das vítimas da disputa entre dois grupos relacionados ao tráfico de drogas no bairro Montes Claros. Conforme a investigação da Delegacia de Homicídios, o adolescente seria relacionado com a família de Alcimar Fim, conhecido como Juruna, e por isso teve a morte ordenada por José Iram Pereira. O homicídio foi consumado quando Felipe estava em uma escadaria da Rua Valdemira Raymundi com uma prima e uma amiga. Felipe foi alvejado com quatro tiros de calibre 9mm. O autor dos disparos, segundo a Polícia Civil, foi Gleidson Ramos.
Autoria: indiciados José Iram Pereira e Gleidson Ramos. -
16 de fevereiro de 2016
João Vitor Santos da Silva, 15, no Euzébio Beltrão de Queiroz
Motivação: tráfico de drogas. O caso fez parte da Operação Sepultura, de combate a uma disputa pelo tráfico no Euzébio Beltrão de Queiroz. O garoto teria relação com Robson Luis Fiorentina Neto, líder do bando que controlava a venda de drogas no bairro e que o levou junto no carro quando foi matar um rival. Por isso, João Vitor foi executado na Rua Henrique Cia por um adolescente de 16 anos, sobrinho de um rival de Fiorentina. A Homicídios ainda busca comprovar a participação de Luciano da Silva de Godói, o Lucianinho, no crime. Godói já foi denunciado pelo MP por tentar matar João Vitor na madrugada de 16 de agosto de 2015, no mesmo ataque que matou Gedson Pires Braga, 24.
Autoria: responsabilizado um adolescente de 16 anos. A participação de um adulto segue em investigação. -
17 de março de 2016
Pedro Henrique dos Santos, 16, no Villa-Lobos
Motivação: em investigação. A Polícia Civil segue investigando a execução de Pedro Henrique. O adolescente foi baleado junto a um amigo de 15 anos, que fingiu estar morto e, mais tarde, pediu socorro à BM. Conforme o relato do sobrevivente, os autores seriam três homens num Palio branco. Eles teriam rendido os dois adolescentes no bairro Planalto e obrigado-os a entrar no veículo. Os jovens foram levados até uma estrada vicinal no Villa-Lobos e atirado na dupla. Pedro Henrique foi morto com três tiros na nuca. O sobrevivente foi atingido no ombro e de raspão no pescoço.
Autoria: em investigação pela Delegacia de Homicídios. -
1º de maio de 2016
Tiago Wolf da Rosa, 14, no Euzébio Beltrão de Queiroz
Motivação: tráfico de drogas. Tiago foi outra vítima do confronto armado pelo domínio do tráfico de drogas no Euzébio Beltrão de Queiroz, que foi investigado na Operação Sepultura. O adolescente, que teria relação com o grupo de Robson Luis Fiorentina Neto, foi assassinado a tiros enquanto dormia em uma casa da Rua Henrique Cia. Pelo crime, foi indiciado Luciano da Silva de Godói, o Lucianinho, e responsabilizado um adolescente de 16 anos, na época. Nas investigações, a Polícia Civil soube que este menor de idade colocou em suas redes sociais uma foto de Tiago – o que seria uma demonstração de poder.
Autoria: Luciano da Silva Godói foi indiciado e um adolescente de 16 anos (Paraíba, o mesmo da morte de Luan Padilha) responsabilizado pelo homicídio. -
10 de maio de 2016
Fernando Giovani Maculan, 17, no bairro Lourdes
Motivação: tentativa de assalto. Fernando foi esfaqueado em uma parada de ônibus da Rua Pinheiro Machado. Ferido, ele tentou embarcar e pedir socorro em um ônibus. Foi encaminhado ao hospital, mas não resistiu. Inicialmente, a Polícia Civil acreditava que ele tinha sido vítima de latrocínio. A investigação, contudo, concluiu que foi Fernando quem tentou assaltar um adolescente mais jovem, que era praticante de artes marciais e reagiu. O inquérito foi fechado em 21 de maio de 2018. Em seu depoimento, o adolescente de 15 anos, na época da morte de Fernando, relatou ser praticante de Kung Fu e Muay Thai e que, naquela noite, havia saído da academia e aguardava por um ônibus quando sentiu um objeto pontiagudo nas costas e ouviu o assaltante dizer “passa o celular, bem quietinho, bem quietinho”. O adolescente relata que tentou acalmar o ladrão e respondeu que não tinha um celular. A vítima afirma que estava nervosa e, ao sentir que o objeto pontiagudo se afastou, entrou em luta corporal com o assaltante. Para se defender, puxou um canivete que havia sido presenteado por um familiar. No depoimento, o adolescente não lembrava de detalhes do ocorrido, mas conta que a luta terminou quando a faca do assaltante caiu. O jovem recolheu o objeto e correu de volta para a academia, onde relatou o assalto a seu professor. A Polícia Civil encontrou imagens de uma câmera que registrou o adolescente indo até a parada e logo depois retornando para a academia, o que condiz com o depoimento do rapaz. Ainda no depoimento, o adolescente relatou que os adultos o acalmaram após o ocorrido e até chegaram a lhe chamar de herói, mas que nenhum o aconselhou a procurar a polícia. O canivete e a faca do assaltante teriam sido jogados fora por um destes adultos.
Autoria: a Polícia Civil concluiu que o autor, um adolescente de 15 anos na época, agiu em legítima defesa. -
10 de junho de 2016
Luan Padilha da Silva de Freitas, 14, no São José
Motivação: briga em festa. Luan foi executado com diversos tiros na saída de uma casa noturna na Perimetral Norte por três tripulantes de um Astra azul escuro. Conforme a investigação da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), durante a festa, o rapaz teria agredido um adolescente de 16 anos envolvido com o tráfico de drogas no bairro Euzébio Beltrão de Queiróz. Esse jovem foi reconhecido por testemunhas como sendo o autor dos tiros. O menor é o mesmo responsabilizado pelo homicídio de Tiago Wolf da Rosa e, como já havia feito naquela ocasião, colocou uma foto da vítima em suas redes sociais e espalhou a notícia pelo seu bairro como forma de demonstrar poder. O outro adolescente envolvido, o mesmo responsabilizado pela morte de João Vitor Santos da Silva, também estava na festa, foi visto no Astra e é sobrinho de Eduardo Junior da Rosa, 34, o Foguinho, que é o proprietário do automóvel. A arma utilizada, conforme a investigação, foi uma pistola .40 comprada de forma ilegal por Rosa algumas semanas antes do crime. Em depoimento, os três suspeitos negaram participação no homicídio, mas disseram saber que Luan foi morto em razão de uma briga. Após uma contradição, Rosa assumiu que o veículo utilizado era o seu Astra, mas alegou que, naquela noite, o automóvel estava com Cristiano Nunes, morto ao tentar assaltar uma revenda de carros do Pio XII no dia 4 de junho de 2017.
Autoria: dois adolescentes, um de 16 anos e outro de 17 na época, foram responsabilizados e Eduardo Junior da Rosa foi indiciado por homicídio. -
10 de julho de 2016
Filipe Ramos da Silva, 16, no Vila Ipê
Motivação: rixa entre grupos rivais. Filipe estava com amigos na Rua das Arapongas quando foi atingido por disparos vindos de um Chevette branco. A DPCA identificou o proprietário do veículo e responsabilizou dois adolescentes, de 15 e 17 anos na época, pelo homicídio. A morte teria sido motivada por uma desavença entre grupos rivais. O autor dos disparos seria um adolescente de 17 anos que, dias após o crime, teria contado ter participado de um tiroteio e acertado Filipe. A Polícia Civil cumpriu mandado e apreendeu um revólver calibre .38 na casa do suspeito. No Chevette, estaria ainda um menor de 15 anos. Em depoimento, o rapaz admitiu estar no veículo naquele dia, mas não no momento do crime. Ele afirma que estava no carro quando um grupo rival atirou contra eles e que pediu para não se envolver no confronto, por isso foi embora. O proprietário do carro, de 20 anos, alegou não ter participação no homicídio. Ele relatou à polícia que emprestou o veículo para o adolescente de 17 anos ir comprar maconha. Após saber do ocorrido, vendeu o Chevette “para não se incomodar”. O adulto não foi indiciado.
Autoria: foram responsabilizados dois adolescentes de 15 e 17 anos. -
13 de agosto de 2016
Vitor Gois Neves, 14, e Kelvin Weslen Arceno Vieira, 15, no Santo Antônio
Motivação: em investigação.
Autoria: em investigação pela Delegacia de Proteção à Criança e Adolescentes (DPCA). -
8 de setembro de 2016
Lucas Antunes de Andrade, 14, no Montes Claros
Motivação: rixa entre grupos relacionados ao tráfico. Lucas foi morto quando conduzia uma moto pelo bairro Montes Claros. Sua namorada, de 16 anos, estava na carona e não se feriu. Testemunhas reconheceram Gleidson Ramos, 22, e um adolescente, de 17 anos na época, como autores do crime. Para a polícia, o assassinato foi motivado por vingança. Conforme a investigação, o adolescente foi envolvido em uma rixa entre grupo rivais do Montes Claros. Os desafetos acreditavam que Lucas seria o autor do homicídio de um amigo, o que nunca foi comprovado. Por este motivo, ele estava sendo ameaçado. Conforme comprovado em investigação da Homicídios, Ramos fazia parte do bando de José Iram Pereira, que, na ocasião, controlava a venda de drogas no bairro. Apesar de amigos de Lucas relatarem que ele era usuário de maconha, a investigação não encontrou nenhuma relação dele com o tráfico. O inquérito foi concluído no dia 4 de junho deste ano.
Autoria: Gleidson Ramos foi indiciado e um adolescente, de 17 anos na época, foi responsabilizado por homicídio. -
12 de setembro de 2016
Felipe Sturcio Stumff, 14, na Linha 40
Motivação: tráfico de drogas. Felipe foi morto a mando de uma facção. Segundo apurado pela Polícia Civil, ele foi acusado pelos criminosos de furtar drogas da organização. A execução foi filmada pelos assassinos, que o levaram a um matagal e lhe ordenaram se ajoelhar e virar de frente, “porque pelas costas não se mata”. O garoto desapareceu no dia 16 de agosto de 2016 e seu corpo foi encontrado quase um mês depois na Linha 40. O caso fez parte da Operação Fratelli, que, em abril de 2017, mapeou e indiciou uma facção que dominava a venda de drogas em cinco bairros da cidade. Em setembro daquele ano, o MP denunciou quatro homens pelo crime, inclusive Daniel Gomes Paim, presidiário da Penitenciária do Apanhador e apontado como líder da facção.
Autoria: foram denunciados Alan Robson Livinali Lora, Daniel Gomes Paim, Gabriel Assunção Flain e Paulo César da Silva da Rosa. -
27 de setembro de 2016
Érica Fernandes de Oliveira, 16, no São Cristóvão
Motivação: feminicídio. Érica foi morta pelo ex-namorado Márcio Casteli, conforme denúncia do Ministério Público. Segundo a investigação, o homem contou com a ajuda da atual namorada, uma adolescente de 17 anos na época, para atrair Érica a um matagal próximo à Estrada Municipal Attilio Citton e a matou com golpes de barra de ferro na cabeça. A denúncia aponta que o crime foi praticado por motivo torpe, visto que o denunciado agiu por ciúmes e sentimento de posse. Castelli ameaçava Érica de morte caso continuasse namorando outra pessoa. Ele também responde por corrupção de menores, por envolver a namorada adolescente no assassinato de Érica.
Autoria: foi denunciado Márcio Casteli. -
31 de janeiro de 2017
Gracielli Degasperi Grandi, 17, em Forqueta
Motivação: feminicídio. Foi assassinada a tiros em seu quarto pelo ex-namorado Tiago Tavares de Oliveira, segundo investigação da DPCA. Três dias depois, o homem foi preso preventivamente na casa de um familiar em Giruá, na região das Missões. Na moradia, foi apreendido um revólver calibre .38. Ao ser levado à delegacia, Oliveira confessou ter matado Gracielli e apontou o revólver apreendido como sendo a arma do crime. Gracielli manteve um relacionamento de três anos com Oliveira. O rapaz, inclusive, chegou a morar na residência que a garota dividia com os pais. Porém, conforme relatos de testemunhas, Gracielli havia terminado o relacionamento algumas semanas antes do crime.
Autoria: foi indiciado Tiago Tavares de Oliveira. -
12 de fevereiro de 2017
Paulo Ricardo Lemos Feijó, 17, no Capivari
Motivação: em investigação. Paulo Ricardo morreu após ser baleado nas costas quando esperava numa parada de ônibus no bairro Capivari. O rapaz havia deixado uma festa em uma casa noturna próxima. Segundo testemunhas, o atirador passou dentro de um carro e fez disparos contra um grupo de jovens que aguardava pelo transporte coletivo. A Polícia Civil não descartava a possibilidade de Paulo Ricardo não ser o alvo do ataque.
Autoria: em investigação pela DPCA. -
11 de junho de 2017
Emily Conceição da Silva, 16, e Anderson Teixeira Maciel, 17, no Pioneiro
Motivação: tráfico de drogas. Os dois estavam em um ponto de tráfico atacado por uma facção. Segundo familiares, Anderson era dependente químico e teria ido até a casa da Rua João D’Andréa para comprar maconha. O rapaz foi seguido pela namorada e pela mãe, Tatiane Teixeira, 36. Foi nesse momento que criminosos invadiram o ponto de tráfico, mataram os quatro presentes e incendiaram o local. Esse foi o primeiro ataque com uso do fogo, estratégia que se repetiria na disputa entre duas facções pelo controle da venda de drogas na Zona Norte. Os incêndios teriam como objetivo extinguir os pontos de tráfico do grupo rival. Apesar de saber qual facção ordenou o ataque, a Polícia Civil ainda busca comprovar a autoria.
Autoria: em investigação pela Delegacia de Homicídios. -
13 de outubro de 2017
Marlon Kowaleski Santos, 16, no Belo Horizonte
Motivação: tráfico de drogas. Marlon e o irmão Maurilio, 18, foram executados em um ponto de tráfico da Rua dos Agricultores. Os assassinos atearam fogo na casa, contudo as chamas foram controladas por vizinhos, que temiam que o incêndio atingisse moradias próximas. Os irmãos não possuíam passagens na polícia e, segundo a família, não eram usuários de drogas.
Autoria: em investigação pela Delegacia de Homicídios. -
6 de novembro de 2017
Isabella Theodoro Martins, oito meses, no Santa Lúcia
Motivação: feminicídio contra a madrinha do bebê. Isabella foi queimada quando a madrinha, Lucilene Fonseca, foi atacada pelo ex-companheiro. Segundo a Polícia Civil, Maykon Marcelino da Silva jogou álcool na ex, que tinha Isabella no colo, e ateou fogo. A criança teve 70% do corpo queimado. A mulher já havia procurado a polícia para denunciar as ameaças de Silva.
Autoria: Maykon Marcelino da Silva foi denunciado por homicídio triplamente qualificado. -
20 de janeiro de 2018
Jackson Athaydes Rodrigues, 15, no Reolon
Motivação: em investigação. Estava na casa de um amigo quando criminosos invadiram. Foram mortos ainda a dona da casa, Elisa de Jesus, 46, e Mario Roberto de Souza, 56. A casa foi queimada. O filho de Elisa e uma criança de cinco anos sobreviveram. A principal linha de investigação é que o triplo homicídio foi ordenado por uma facção de dentro da Penitenciária do Apanhador. A família não estaria envolvida em tráfico.
Autoria: em investigação pela Del. de Homicídios. -
2 de fevereiro de 2018
Ramon Baungarten do Rosário, 17, no Jardelino Ramos.
Motivação: tráfico de drogas. Ramos foi executado junto com a mãe, Rosângela de Oliveira Baungarten, 48, em um bar na Rua dos Antúrios. Os assassinos vestiam camisetas pretas com escrita da Polícia Civil. A hipótese inicial é que o ataque tenha relação com o tráfico. Informações extraoficiais apontam que a mulher, que possuía antecedentes, não aceitava trabalhar para uma facção que pretendia dominar a venda de drogas no bairro.
Autoria: em investigação pela Delegacia de Homicídios. -
9 de março de 2018
Naiara Soares Gomes, sete anos, no Esplanada
Motivação: feminicídio. Naiara desapareceu quando caminhava sozinha para a escola. Após 13 dias, a polícia prendeu Juliano Vieira Pimentel de Souza, que confessou tê-la raptado, estuprado e matado. O suspeito levou os policiais até a represa do Faxinal, onde havia escondido o corpo. Meses antes, conforme a investigação, Souza já havia raptado e estuprado outra menina.
Autoria: Juliano Vieira Pimentel de Souza é acusado de homicídio qualificado, estupro e ocultação de cadáver. -
27 de março de 2018
Rafael Feiten Oliveira, 17, no Serrano
Motivação: em investigação. Ele estava numa Blazer que foi alvejada no Beco da Filomena, entre os bairros Serrano e Jardim Iracema. Outros dois homens foram baleados, mas sobreviveram. O atirador teria fugido em uma motocicleta.
Autoria: em investigação pela Delegacia de Homicídios. -
20 de abril de 2018
Alan de Souza de Almeida, 17, no Pôr do Sol.
Motivação: tráfico de drogas. Alan foi assassinado em uma área verde que, segundo as informações colhidas por policiais na cena do crime, seria um ponto de tráfico. Os assassinos estavam em duas motocicletas e testemunhas relataram ter ouvido mais de 10 tiros. Um outro adolescente de 17 anos foi ferido, mas sobreviveu ao ataque e relatou aos policiais que teria ido até o local para comprar um cigarro de maconha.
Autoria: em investigação pela DPCA. -
31 de julho de 2018
Maicon Antônio Kuver, 17, no Primeiro de Maio
Motivação: tráfico de drogas. Ele foi morto com cerca de 60 tiros na esquina da Rua Antonios Nakhoul El Andari. Para a polícia, o crime faz parte de uma série de execuções no Primeiro de Maio e no Planalto que evidenciaram uma guerra de facções. Maicon possuía passagens por envolvimento com drogas.
Autoria: em investigação pela Delegacia de Homicídios. -
24 de agosto de 2018
Leandra de Jesus, 16, no Vila Ipê
Motivação: tráfico de drogas. Leandra foi morta cerca de 10 minutos após Edilson Martins da Silva, 27, ser assassinado há duas quadras de distância. A hipótese é que ela tenha presenciado o primeiro crime e, por isso, foi morta. A suspeita é que Silva tenha sido morto em razão de uma dívida de drogas.
Autoria: em investigação pela Delegacia de Homicídios. -
11 de fevereiro de 2016
Felipe Alexandre Gonçalves Guedes, 12 anos, no Monte Claros
Motivação: tráfico de drogas. Felipe foi uma das vítimas da disputa entre dois grupos relacionados ao tráfico de drogas no bairro Montes Claros. Conforme a investigação da Delegacia de Homicídios, o adolescente seria relacionado com a família de Alcimar Fim, conhecido como Juruna, e por isso teve a morte ordenada por José Iram Pereira. O homicídio foi consumado quando Felipe estava em uma escadaria da Rua Valdemira Raymundi com uma prima e uma amiga. Felipe foi alvejado com quatro tiros de calibre 9mm. O autor dos disparos, segundo a Polícia Civil, foi Gleidson Ramos.
Autoria: indiciados José Iram Pereira e Gleidson Ramos.