| 29/09/2005 11h57min
O deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA) disse nesta manhã que não vai aceitar ser subrelator da sucomissão de fundos de pensão da Comissão Parlamenta de Inquérito (CPI) dos Corrreios. ACM Neto afirma que, como a comissão tem prazo até 15 de dezembro para encerrar suas investigações, é humanamente impossível trabalhar nesse prazo.
Segundo o deputado, a subcomissão deveria ter sido criada antes ou o prazo da CPI precisaria ser estendido. Após as discussões sobre a subcomissão, os membros da CPI votam agora a quebra de sigilo bancário de oito corretoras de câmbio que teriam intermediado operações para os fundos de pensão. Os deputados querem saber por que os fundos se envolveram com corretoras que davam prejuízo.
Em seguida, os parlamentares ouvem o depoimento de Maurício Marinho, ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios. Para ACM Neto, a reconvocação de Marinho não trará novas informações.
– Quem leu os depoimentos dele na Polícia Federal sabe que ele acrescentou muito pouco – disse o deputado.
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