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 | 19/07/2005 12h49min

BMG nega juros de 1% a 1,2% em empréstimos de Valério

Nota divulgada pelo banco afirma que imprensa excluia o CDI das taxas

Em comunicado divulgado nesta terça, o BMG contesta a informação de que praticava juros de 1% a 1,2% nos empréstimos feitos às empresas de Marcos Valério de Souza. Segundo a nota, a informação, publicada em vários jornais, é fantasiosa e delirante e não tem qualquer fundamento.

A nota do banco diz que as taxas dos empréstimos realizados para as empresas de  Marcos Valério se situaram entre CDI mais 1% ao mês e CDI mais 1,2% ao mês. Os valores equivalem a taxas efetivas entre 2,23% ao mês e 2,98% ao mês, dependendo da época da concessão do financiamento.

O banco argumenta ainda que excluir a referência ao CDI da informação é, no mínimo, uma maldade. O Certificado de Depósito Interbancário (CDI) é a taxa média de empréstimo de dinheiro realizado pelas instituições financeiras.

Eis a íntegra da nota do BMG:

"O BMG afirma que é completamente inverídica e destituída de qualquer fundamento, além de geradora de malefícios irreparáveis para a imagem e as operações do banco, a fantasiosa e delirante informação publicada em diversos jornais de que o banco praticaria taxas de empréstimos entre 1% e 1,2% ao mês nos financiamentos contratados por empresas do Sr. Marcos Valério.

Somente o desconhecimento absoluto das práticas de mercado, ausência de apuração jornalística ou interesses inconfessáveis podem justificar tamanho equívoco ou crime financeiro. As taxas dos empréstimos realizados para as empresas do sr. Marcos Valério se situaram entre CDI mais 1% ao mês e CDI mais 1,2% ao mês, o que equivale a taxas efetivas entre 2,23% ao mês e 2,98% ao mês, dependendo da época da concessão do financiamento. Excluir a referência ao CDI da informação é, no mínimo, uma maldade.

O BMG é uma instituição com 75 anos de tradição, práticas conservadoras de gestão e com as melhores avaliações de rating das agências classificadoras. Nunca, em tempo algum, praticaria taxas irreais e destituídas de qualquer fundamento de mercado. O BMG não aceita essa forma de linchamento irresponsável em alguns jornais, desinformados por pessoas inescrupulosas, e tomará todas as medidas cabíveis para que se restaure a verdade dos fatos.

Também as informações sobre empréstimos a empresas do sr. Marcos Valério são totalmente desencontradas e serão objeto de esclarecimentos detalhados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI ). O BMG informa que toda a documentação solicitada pela CPI foi prontamente atendida e entregue no prazo determinado".


As informações são da Agência O Globo.

 
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