| 10/06/2005 20h17min
Em nota divulgada nesta sexta, dia 10, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) nega envolvimento de agentes da ativa nas gravações em que o ex-chefe do Departamento de Contratação dos Correios Maurício Marinho recebe um pacote de R$ 3 mil.
Segundo divulgou a Agência Estado na quinta, a PF estaria investigando a existência de uma banda podre na Abin – agentes que estariam atuando a serviço de grupos criminosos especializados em lesar o patrimônio público, fraudar licitações em estatais e chantagear políticos e autoridades com informações comprometedoras.
Na nota, a Abin afirmou estar acompanhado as investigações de denúncias nos Correios, usando métodos legais na busca de informações. A forma de atuação da agência nesse caso "não pode ser confundida com participação de seus agentes nos fatos", diz o texto.
As informações são do jornal Zero Hora.
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