| 09/06/2005 12h23min
A Executiva nacional do PFL se reuniu nesta quinta, 9, para discutir a crise provocada pelas denúncias do presidente do PTB, Roberto Jefferson, e as providências a serem tomadas pelo partido.
No entendimento do PFL, o governo não tem como fugir à responsabilidade sobre as denúncias de corrupção. O partido estuda, inclusive, a apresentação de uma queixa-crime na Justiça contra o tesoureiro do PT, Delúbio Soares, mas ainda não há detalhes das alegações da ação.
O presidente nacional do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), defendeu autoconvocação do Congresso Nacional no período de recesso parlamentar, em julho, para que não sejam interrompidos os trabalhos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI) dos Correios.
Segundo nota aprovada pela Executiva Nacional do partido, o PFL ratifica sua "intransigente posição" a favor da completa apuração dos fatos e da indicação, pelo bloco PSDB-PFL, do relator da comissão. O partido anunciou
ainda que não aceitará a realização de
depoimento sigiloso do deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) à CPI dos Correios.
Com informações do Globo Online e agência Senado.
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