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O ministro da Fazenda, Pedro Malan, disse na manhã desta terça-feira, 14 de maio, que se não houver interrupção da cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), os cortes do Orçamento poderão ser revistos.
Malan afirmou que um mês de atraso na cobrança da contribuição representa R$ 1,6 bilhão a menos na arrecadação do governo. Em dois meses, a arrecadação cairia R$ 3,2 bilhões. Se o atraso chegar a três meses, o governo prevê uma queda de R$ 9 bilhões. O ministro reiterou que, por enquanto, o governo conta com cortes no Orçamento e aumento de impostos, para suprir a perda com a arrecadação da CPMF. A atual cobrança vigora até dia 17 de junho.
Segundo a lei, a CPMF só poderá ser cobrada 90 dias após sua aprovação pelo Congresso. As informações são da Agência Brasil.
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