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Com o novo atraso nas votações que prorrogam a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), já chega a R$ 2 milhões as perdas do governo, podendo chegar a R$ 4 milhões. Para compensar as perdas na arrecadação, a área econômica já estuda aumento de impostos, como IOF.
A ameaça do governo de ficar por cerca de dois meses sem a CPMF, a partir de 18 de junho, levou o presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente da Câmara dos Deputados, Aécio Neves, a buscarem uma motivação dos deputados federais para que estejam em Brasília na próxima semana, apesar dos feriados de quinta e sexta-feira, a fim de concluir a emenda que prorroga o imposto dos cheques.
Se a aprovação da contribuição não ocorrer até 1º de abril, 17 medidas provisórias passarão a trancar a pauta de votações. As informações são da Rádio Gaúcha.
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