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Muçulmanos no Oriente Médio vão comemorar o mês sagrado Ramadã, que começa esta semana, em um ambiente sombrio, com ameaça iminente de ataques militares no lugar de origem do Islã. A Arábia Saudita, berço do islamismo e sede da rede Al Qaeda de Osama bin Laden, alertou neste domingo, dia 26, os muçulmanos sobre a execução de ataques, dizendo que a violência é um pecado pelas leis do Islã.
No Iraque, sob autoridade da ocupação liderada pelos EUA, o Ramadã ainda não foi oficialmente anunciado. O mês sagrado é calculado de acordo com o calendário lunar e tem início no primeiro dia após a chegada da lua nova. Começou no domingo no Egito, no Iêmen e em territórios palestinos. Na segunda terá início nos Estados do Golfo Árabe e na Algéria.
Durante o Ramadã do ano passado, o Iraque estava na expectativa de uma invasão dos EUA, o que acabou acontecendo neste ano, com a queda de Saddam Hussein. Mas a ordem e a estabilidade ainda não estão garantidas no país.
Nos territórios palestinos,
o Ramadã começa após ataques aéreos israelenses na Faixa de Gaza na semana passada que deixaram 13 palestinos mortos, incluindo militantes e civis. Na Cisjordânia, fiéis têm tentado evitar áreas públicas próximas a postos policiais de Israel, temendo represálias.
As informações são da agência Reuters.
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