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Um dia antes de se completarem dois anos desde os atentados de 11 de setembro de 2001, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, relembrou o atentado e disse que a Al-Qaeda "ainda conspira contra nosso povo", referindo-se aos americanos, e será caçada e derrotada. Em um discurso na Academia do FBI em Quantico, no estado de Virgínia, Bush citou o que julga serem conquistas de seu país na guerra contra o terrorismo desencadeada desde então. Entre esses avanços, ele citou que dois terços dos líderes conhecidos da rede terrorista Al-Qaeda, do terrorista saudita Osama Bin Laden, estão mortos ou presos.
– As forças do terror global não podem ser apaziguadas e elas não podem ser ignoradas. Elas têm que ser caçadas, elas têm que ser encontradas e não serão derrotadas – disse Bush.
No pronunciamento, Bush pediu o endurecimento das leis contra o terror, para que se negue fiança a suspeitos deste tipo de crime, se expanda a pena de morte e se facilite a emissão de intimações. O presidente também exortou a Organização das Nações Unidas (ONU) a "evitar as discussões do passado" sobre o Iraque e disse que está "aberto a sugestões" para trabalhar por uma nova resolução do Conselho de Segurança sobre o pós-guerra no país.
– Não devemos nos deixar prender pelas discussões do passado, devemos seguir em frente – disse Bush a jornalistas.
Mais cedo, a rede de TV Al-Jazeera, do Catar, veiculou um novo vídeo de Osama bin Laden e duas mensagens em áudio, atribuídas ao saudita e a seu braço-direito, Ayman Al-Zawahiri.
Com informações da Globo News e Reuters.
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