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Para auxiliar na recuperação econonômica do Iraque, o Banco Mundial quer a elaboração de uma Constituição como garantia. A informação foi divulgada pelo presidente da instituição, James Wolfensohn.
– Em algum momento, tenho certeza, isso vai acontecer. Mas...há a necessidade antes de uma Constituição, um governo para restabelecer o Iraque do modo como o povo iraquiano gostaria – afirmou.
A instituição financeira recebeu a incumbência de elaborar uma análise de quanto a reconstrução do país deverá custar, antes de uma reunião de financiadores que acontecerá no final de setembro ou em outubro. O banco não disse quando a estimativa dos custos ficará pronta, argumentando que um dos maiores obstáculos que enfrenta é a falta de segurança na área.
Wolfensohn falou em Bagdá depois de uma reunião com o representante especial da ONU na região, o brasileiro Sérgio Vieira de Mello. Ele deve se encontrar ainda nesta quarta com o administrador norte-americano do Iraque, Paul Bremer.
Os Estados Unidos nomearam um conselho de governo de 25 membros que representam a diversidade étnica e religiosa do Iraque, mas decisões finais ainda são responsabilidade de Bremer.
As informações são da agência Reuters.
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