| 09/01/2009 22h14min
Depois da desastrosa temporada 2008, quando frustrou o torcedor com o vice-campeonato Estadual e a queda para a Série C, o Criciúma tenta se reerguer com uma velha fórmula: revelar jogadores da base. A direção também reviu os erros do passado, e trouxe novamente o técnico Leandro Machado para sustentar o novo projeto, que prevê ainda as disputas da Copa do Brasil (primeiro semestre) e da Série C (segundo semestre).
O grupo está em formação, e dos 26 jogadores, sete foram promovidos para o departamento profissional no início do ano (Passarela, Lima, Georginho, Bruno Frigo, Willian, Jean Mossoró e Diego Felipe).
Outros três novatos já haviam sido promovidos no final do ano passado (Paraná, Flavinho e Maicon) e dois tem idade para disputar jogos da categoria juvenil (Geroginho e Lima). A direção também resolveu dar mais uma oportunidade para o lateral Evandro e o meia Leomir, que estiveram emprestados em 2008, repatriou o zagueiro Filipe, que estava em
Portugal.
Direção busca
experiência
Para garantir equilíbrio ao grupo, a direção trabalha na busca de reforços com experiência. O primeiro a chegar foi o zagueiro Marília, 33 anos, o único indicado pelo técnico Leandro Machado. Já o zagueiro Anderson Kanu, é uma aposta assim como o meia Marcelinho, ambos com 22 anos. O lateral-direito Michel, 25 anos, e os atacantes Danilo Santos e Michel devem garantir a mescla com os jogadores mais novos.
Mas o projeto do Criciúma passa pela voz forte no vestiário do diretor de Futebol, Waldeci Rampinelli, que aceitou o desafio de comandar o futebol do Tigre após a experiência vencedora em 2002, com o título da Série B.
— Vamos fazer um Criciúma forte e competitivo. A nossa prioridade é a primeira competição — declarou ao assumir o clube.
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