| 08/12/2008 03h28min
Mais do que aprovar ou rejeitar o projeto que autoriza o governo do Estado a assinar o Termo Aditivo 2 com as concessionárias de rodovias, a Assembléia vai decidir na próxima semana se readapta um programa de concessões definido há uma década ou se, ao negá-lo, repensa a fórmula gaúcha de administrar rodovias.
Trata-se de uma equação polêmica. Aceitar a proposta do Piratini significa, por exemplo, extinguir a praça de Portão, a mais movimentada entre as três existentes no modelo de atual, apelidado de comunitário. Em seu lugar, na RS-122, um dos mais importantes eixos entre a Região Metropolitana e a Serra, uma empresa assumiria a responsabilidade pela manutenção da via e cobraria o pedágio.
Há, porém, opiniões contrárias à tese do governo do Estado. As alternativas propostas vão desde a elaboração de licitações diferenciadas até a substituição total das concessões existentes pelo modelo estatal. Zero Hora ouviu especialistas para mostrar pontos fortes e fracos
de cada um.
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