| 30/06/2008 20h18min
Técnico do Grêmio que conquistou o título do Mundial de Clubes de 1983, Valdir Espinosa não esquece a amizade com Renato Portaluppi - à época, o então ponta-direita gremista marcou os dois gols da vitória sobre o Hamburgo. Hoje, Renato é o treinador do Fluminense, que vai decidir na próxima quarta-feira o título da Taça Libertadores da América contra os equatorianos da LDU.
Por isso, Espinosa garante que vai ao Maracanã assistir à grande decisão. Principalmente, para torcer pelo amigo Renato e pelo Fluminense, clube que dirigiu diversas vezes.
São 30 anos de convivência entre Renato e Espinosa, que também mora no Rio de Janeiro. E tudo começou em um treino normal quando ambos eram jogadores do Esportivo de Bento Gonçalves.
Em seguida, Espinosa encerrou a carreira e virou treinador do clube. E resolveu lançar o então júnior Renato como profissional. Pouco depois, ele também levou o atacante para o Grêmio. Juntos, os dois foram campeões da Libertadores e do Mundial de Clubes em 1983. Rapidamente, a relação entre os dois ultrapassou o lado profissional.
- Eu comecei a não apenas admirar o Renato como jogador, mas como pessoa também. A nossa relação se fortaleceu cada vez mais e chegou ao ponto que é hoje. Eu tenho ele como um filho e tenho certeza de que o Renato me vê como um pai, realmente - argumenta.
As informações são do site globoesporte.com
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