| 16/01/2008 14h04min
As praias de Tramandaí e Torres são exemplos a serem seguidos quando o assunto é lixo na areia. Nas duas, há lixeiras em bom número na orla e a situação só costuma fugir do controle quando o número de pessoas no local é realmente excessivo.
– Existem bastante lixeiras aqui (Torres). Mesmo assim, no Ano-Novo estava tudo transbordando, porque havia muita gente e muito lixo. Falta consciência das pessoas para botar o lixo no lixo. Tem gente que joga na areia, mesmo tendo as lixeiras. Em outras praias, é mais difícil achar lixeiras – diz Fábio Fortes Hespanhol, 30 anos, analista financeiro.
Apesar de ter lixeiras à disposição, a cabeleireira porto-alegrense Dieini Antunes, 36 anos, não deixa nada na praia:
– Eu sempre junto o lixo numa sacola e levo embora. Mas aqui tem muitas lixeiras. Para mim está tudo ótimo, perfeito – afirma.
O bom exemplo da mãe é seguido pelo filho Adriano Felipe Klein, de sete anos. Depois de jogar uma embalagem no cesto, o garoto explicou.
– Eu joguei um papel de bolachinha no lixo, porque senão polui a praia. Eu aprendi isso no colégio.
Já em Tramandaí, na área em que está instalada a plataforma de pesca, é possível encontrar mais de 10 lixeiras em um curto trajeto. Há mais de duas por quiosque, além de ter latões nos acessos à praia. Outras estão instaladas entre os bares em determinados pontos.
*Colaborou Letícia Duarte
Veja o vídeo do Jornal do Almoço
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