| 30/10/2007 14h09min
Com a confirmação da realização da Copa 2014 no Brasil, o presidente do Figueirense, Norton Flores Boppré, afirmou que o clube vai reforçar o trabalho no projeto da construção do novo Estádio Scarpelli e também na captação de recursos para reerguer a arena, que deverá custar entre US$ 60 e US$ 70 milhões.
Caso Florianópolis seja confirmada como sede, o novo estádio deverá iniciar a construção em 2009 com previsão de término em 2011, tendo sua capacidade ampliada para 41 mil pessoas. Além disso, também estão previstos um shopping, cinemas, lojas e escritórios comerciais em torno do estádio, localizado no bairro Estreito, em Florianópolis. De acordo com Boppré, todos os recursos para o novo Scarpelli virão da iniciativa privada. Segundo o presidente alvinegro, o projeto da Copa 2014, não é do clube, mas do Estado todo:
– Não é um projeto do Figueirense ou de Florianópolis, mas de toda Santa Catarina. Vamos nos dedicar a aprimorar o projeto do novo estádio, o projeto da captação de recursos, que terão procedência do setor privado. Vamos trabalhar com muita expectativa e confiança para que o Scarpelli seja em outubro do ano que vem, ou até mesmo em maio, confirmado para a receber a Copa de 2014 – disse o presidente alvinegro em entrevista ao repórter Edmilson Ortiz, do Globo Esporte.
Sete cidades estão no páreo
Florianópolis concorre com outras sete cidades para receber jogos do Mundial no Brasil. Cinco sedes já estão confirmadas: Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro (confira abaixo a lista das 18 cidades indicadas no relatório da Fifa).
Para receber a Copa, a capital catarinense, no entanto, terá que passar por melhorias estruturais que serão custeadas com recursos estaduais e municipais. O governo promete acelerar as obras de melhoria do Aeroporto Internacional Hercílio Luz, construção de novas rodovias, melhorias no transporte coletivo da região metropolitana de Florianópolis, incluindo a possibilidade da implantação de um sistema de metrô.
Figueira tem "plano B"
O Figueira trabalha com a hipótese de que Florianópolis receba a Copa do Mundo, mas, caso isso não se confirme, os planos de reformulação do Scarpelli mudarão. De acordo com o presidente Boppré, neste caso, 60% do projeto seria executado e um novo cronograma da obra será definido.
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