| 25/09/2007 10h00min
Dono de 14 títulos no Sul-Americano, o Brasil entra em quadra nesta quarta-feira consciente de que tem dois desafios pela frente: superar as campanhas decepcionantes no Pan-Americano e no Grand Prix e lutar contra o favoritismo. O Brasil venceu nada menos do que as últimas seis edições da competição.
A veterana Fofão reconhece que é quase impossível evitar a pressão pela responsabilidade de vestir a camisa verde-amarela.
– O Brasil sempre é o favorito, está sempre incomodando. Ter que ganhar é complicado, somos a equipe a ser batida. Mas estamos com o pensamento em Pequim e vamos continuar assim – disse a levantadora ao Globoesporte.com.
Já a líbero Fabi garante que usará toda a sua experiência para ajudar as companheiras e não se desviarem do objetivo final. Vencendo o Sul-Americano, Brasil se classifica para a Copa do Mundo, em novembro, onde estarão em disputa três vagas para as Olimpíadas de Pequim.
– Sabemos da responsabilidade que temos, de entrar na competição como o melhor time. O sonho das Olimpíadas de Pequim pode ter começado em 2004, mas o começo real é nesta quarta-feira, quando iniciamos a caminhada rumo à vaga em Pequim. É só nisso que temos que pensar.
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