| 22/09/2008 03h10min
Mesmo com o feriado e o tempo firme do sábado, o público foi pequeno durante a tarde, possibilitando caminhar e ver todas as atrações da celebração farroupilha. O ambiente mais calmo foi ideal para a dona de casa Ana Zorzo, 43 anos, e o torneiro mecânico Ambrósio Zorzo, 49, passearem com o filho Rafael Zorzo, 15, nos pavilhões.
Com lesão cerebral desde o nascimento, o adolescente era alimentado por sonda, enquanto os pais apreciavam um gaiteiro tocando no palco do pavilhão 1. Mesmo sem ouvir nem falar, Rafael sorria ao escutar a música. Segundo a mãe, essa é a maior diversão dele.
- Ele e eu gostamos muito do tradicionalismo. Só não vamos a bailes porque é meio difícil. Vir aqui não foi fácil, mas é possível. O importante é sorrir e ser feliz - ensinou Ana.
A tarde de sábado também colaborou para quem queria assistir às provas campeiras, na cancha de rodeios. Com sol fraco e lugares sobrando nas arquibancadas, foi fácil chegar com a família para
passar algum tempo mateando e assistindo
uma amostra do trabalho de campo do gaúcho.
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