Semana Farroupilha | 20/09/2008 15h06min
Quando nascemos em um Estado que tem garra e tradição, aprendemos desde cedo a ter amor e respeito por nossas origens e orgulho de fazermos parte do povo que vive todos os dias o amor pela nossa terra. Eu aprendi há muito tempo que faço parte deste povo e hoje participo de uma entidade que ainda cultiva tradições e que também elabora projetos junto à comunidade. Projetos estes de conscientização e preservação do meio ambiente, auxílio e apoio a entidades carentes.
E foi assim que aprendi que um pouco de cultura, tradição e dança faz mais feliz o coração dos gaúchos mais necessitados. Quando temos orgulho do que somos e do que fazemos, podemos afirmar que somos merecedores da nossa felicidade.
E eu me sinto feliz pelo simples fato de dizer que sou gaúcha desde o dia em que nasci. Minha família é gaúcha, simples e sem luxo, mas com orgulho pelo pago. Minha maninha tem apenas um ano de idade e já é prenda chupetinha, e eu carrego com muito orgulho uma faixa de 2º prenda mirim em nosso CTG – Galpão de Estância, da nossa velha São Luiz Gonzaga, terra de Jayme Caetano Braun. Pois educação, tradição e garra vêm de berço, mas crescem e se fortalecem dentro de uma entidade. Eu, como gaúcha, afirmo hoje e sempre que o nosso Estado, os nossos símbolos, a nossa terra, o nosso chão, são para mim como a água que me dá vida e coragem para ser eternamente parte deste chão.
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