| 14/12/2009 11h35min
O diretor-executivo de futebol do Vasco, Rodrigo Caetano, decidiu trocar o Grêmio pelo clube carioca três dias antes de embarcar para o Rio de Janeiro e assumir o cargo. O ex-tricolor, no entanto, ressalta não ter se arrependido da decisão, e se sente reconhecido no São Januário.
– Foi difícil tomar a decisão, (a esposa) Fernanda mesmo sabe que ela foi tomada três dias antes de viajar para o Rio. Depois de estar aqui, em momento algum olhei para trás. Embora os primeiros meses tenham sido difíceis. Hoje, passado um ano, me sinto extremamente reconhecido por ter aceitado o desafio e já mirando 2010, porque a cobrança da torcida será ainda maior – declarou o dirigente.
O dirigente falou sobre o desafio da carreira de diretor-executivo. Segundo ele, é um cargo comum nos clubes europeus, e se torna cada vez mais importante no futebol brasileiro.
– A vantagem de ter um profissional executivo em cada clube, algo exaltado hoje em dia, é que acabamos nos desvinculando daquela coisa do dirigente torcedor, que vai brigar com os rivais, pois ele jamais vai deixar de ser Vasco. Temos a responsabilidade de passar uma imagem positiva – declarou.
Caetano espera levar o Vasco a um "salto de qualidade", revelando que o objetivo é levar a equipe à Copa Libertadores de 2011. Como dirigente, seu objetivo é deixar uma marca na história do futebol nacional.
– Eu gostaria de ser lembrado como um nome que fez parte de uma geração que ajudou a consolidar o papel do executivo no futebol brasileiro. No Vasco, se fizermos bons papéis em campo e uns detalhes darem certo, temos tudo para darmos um salto de qualidade de 2010 para 2011.
LANCEPRESS
Rodrigo Caetano espera ser lembrado por ajudar a consolidar o papel do executivo no futebol
Foto:
Ana Maria Acker
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