| 10/12/2009 12h40min
Como comandante do Avaí, Silas encarou o Grêmio em três oportunidades - um amistoso e duas vezes pelo Brasileirão. O treinador admitiu nesta quinta que precisa conhecer melhor a equipe, mas promete manter as características históricas do Tricolor, de luta, entrega em campo. O técnico aproveitou também para elogiar a estrutura de trabalho oferecida pelo clube
– Nos dois anos que trabalhei no Avaí, jogamos três vezes contra o Grêmio, uma em amistoso e duas pelo Brasileiro. Tem que analisar a fundo, mas sabemos a filosofia do Grêmio, o que representa o clube no Brasil. São Paulo e Grêmio sempre foram apontados como destaques. Isso é bom, fazer parte de uma equipe com estrutura assim – afirmou em entrevista ao Jornal do Almoço.
Silas comentou seu perfil à beira do gramado. Não consegue ficar parado, no entanto sabe o limite para cobrar o jogadores em campo:
– Não consigo ficar sentado, mas também não passo gritando o tempo todo. Minha ideia é não levar para campo algo que não tenha sido treinado. Por outro lado, há momentos em que você precisa gritar. Eu participo do jogo o tempo todo – salientou.
O técnico disse ainda que o trabalho com o coordenador da preparação física Paulo Paixão será feito em parceria no vestiário. Questionado a respeito da religiosidade, Silas reiterou que a questão pessoal nunca atrapalhou seu trabalho:
– Isso que foi falado fere a minha inteligência e a do futebol. Qualquer pessoa que tenha uma tendência ruim sobre a religião não sobrevive nesse meio. Eu tenho minha fé que sempre me ajudou a ser um bom pai, bom marido, trabalhador e é isso que trarei para o Grêmio – concluiu.
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