| 16/09/2009 22h40min
O lateral-direito Ruy foi titular absoluto durante todo o primeiro semestre no Grêmio. Chegou a viver bons momentos em Porto Alegre, mas, com a chegada de Paulo Autuori, acabou perdendo espaço e deixou o clube, se transferindo para o Fluminense. Durante o tempo em que esteve no Tricolor gaúcho, sentiu na pele os motivos de o time ser chamado de imortal, principalmente em seus domínios. Com uma torcida que não para de cantar um só instante e faz a famosa avalanche após cada gol, o Grêmio não perdeu uma partida sequer atuando dentro de casa na temporada e recebe o Fluminense, domingo, às 16h, pela 25ª rodada do Brasileirão, para defender a invencibilidade. As informações são do site GloboEsporte.com.
Respeitando, mas preocupado em não superdimensionar o fator campo, Ruy usa experiência para contrapor os motivos para temer o caldeirão com um dos fatores que podem ajudar o Flu.
– Ficamos o Gaúcho e a Libertadores invictos. Vai ser bem difícil. É raro não ver o Olímpico com público acima de 30 mil. Vai ser complicado. Mas é um campo que nos dá totais condições de jogo. Considero o melhor gramado do Campeonato Brasileiro, e o Vitória foi lá e surpreendeu com o empate. Temos que jogar com determinação e respeitar o esquema tático. O momento é de trabalho. Temos uma escrita para quebrar.
Para elevar ainda mais a auto-estima do próprio elenco, o lateral-direito deu a fórmula para amenizar a força da “hinchada” gremista: segurar o ímpeto do rival nos minutos iniciais.
– O torcedor gremista ficou mal acostumado pelos jogos no Olímpico por normalmente sair vitorioso e rindo à toa. Quando o Grêmio tem dificuldade de criar boas jogadas, existe a impaciência, que é normal. Temos que suportar a pressão no início e depois demonstrar o nosso toque de bola.
Com 18 pontos, o Fluminense é o último colocado no Campeonato Brasileiro, enquanto o Grêmio, com 36, está em sexto.
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