| 03/07/2009 18h20min
O volante Glaydson substituiu Sandro na decisão da Copa do Brasil, e deve ser mantido no time do Inter enquanto o titular da posição se recupera de um estiramento muscular.
Para o jogador, enfrentar o Náutico domingo é uma boa chance de convencer o técnico Tite a cogitar sua permanência na equipe.
— Tem que fazer sempre o melhor, né? Estou buscando conquistar o meu espaço, manter o nível de comprometimento com a equipe, para cada vez mais o professor adquirir confiança no meu trabalho — projeta.
Glaydson ressalta que tem bom entrosamento com os companheiros Guiñazu e Magrão, que formam o trio de volantes colorados:
— Jogar com eles fica fácil. São jogadores de qualidade, aguerridos, que com a bola no pé sabem jogar, e sem ela marcam muito. Isso acaba ajudando.
O volante comenta ainda a falta de gols que caracteriza os jogadores da posição - foi assim com Edinho, e a situação se repete com Sandro. Embora tenha
vontade de comemorar um gol, Glaydson prefere priorizar a
orientação do treinador, de privilegiar a marcação.
— A vontade de todo o jogador é fazer gols né, mas primeiro tem que se preocupar em fazer a função, que é defender e ajudar na marcação, para depois quem sabe fazer um golzinho para a torcida colorada — garante.
Sobre o adversário de domingo, o Náutico, Glaydson lembra que o Inter eliminou os pernambucanos na Copa do Brasil deste ano, confrontos nos quais percebeu que o time se utiliza da velocidade como arma principal:
— Nós fizemos dois jogos contra eles na Copa do Brasil. Jogar lá é muito difícil, o gramado é muito ruim. Eles têm uma equipe muito rápida, tem o Carlinhos Bala, o Gilmar. Mas temos que cuidar todo o time deles, e jogar para trazer uma vitória.
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