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 | 31/03/2009 19h15min

Tite ressalta importância de ter mais opções no grupo colorado

Técnico espera boa atuação da equipe reserva contra o Avenida

Na última vez em que escalou um Inter reserva, o técnico Tite viu Alecsandro anotar dois gols na vitória por 4 a 1 sobre o Veranópolis. O titular da posição, Nilmar, voltou e fez três na goleada por 6 a 2 no Esportivo. Para o treinador, mais importante que a dúvida ao escalar o time é o sentimento de contar com um elenco qualificado. Por isso, ele espera uma boa atuação dos jogadores que enfrentam o Avenida a partir das 19h30min (horário de Brasília) desta quinta no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo, pela última rodada da fase de grupos da Taça Fábio Koff, o segundo turno do Gauchão.

– Quando o Alecsandro jogou e fez dois gols, pensei "e agora, como vai ser?". Quando o Nilmar fez três, pensei "e agora?". Eu quero que o Glaydson faça um grande jogo para dizer "que bom que temos o Glaydson com esta condição, que bom que temos mais opções". O atleta ganha em valorização e o grupo se fortalece – explicou o treinador após o treino realizado na tarde desta terça no Estádio do Vale.

O time reserva que entra em campo ainda tem uma dúvida: Paulinho e Maycon disputam uma das vagas de volante, para atuar ao lado de Glaydson. O ataque contará com Walter e Alecsandro, que assustou na manhã desta segunda, mas trabalhou normalmente nesta terça. E um dos destaques será Giuliano, que ganhou elogios de Tite e foi comparado com Andrezinho.

– Ele (Giuliano) é da função de homem adiantado no losango e pode exercer uma mais recuada. É a evolução do atleta para cumprir uma função dentro da necessidade de jogo. O Andrezinho cresceu como atleta quando ele começou a aprimorar a marcação e fazer também a função de trás. O Giuliano também entra nesta ideia – declarou.

O Inter deve enfrentar o Avenida com a seguinte formação: Michel Alves; Arilton, Danilo, Danny Morais e Marcelo Cordeiro; Glaydson, Maycon (Paulinho), Rosinei e Giuliano; Walter e Alecsandro. Para Tite, será uma oportunidade de dar um padrão de jogo aos atletas que não vêm atuando.

– A experiência mostra que uma equipe forte não é formada por 11 ou 17 jogadores, mas por um grupo todo – afirmou o treinador.

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