Mesmo suspenso pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por 120 dias, o que o impede de atuar pelo Vasco bem como dirigir o time, Romário pode alimentar esperanças de ter sua pena reduzida ou ser, até mesmo, absolvido. Considerado culpado por doping, depois que seu exame acusou a presença de finasterida, substância encontrada em tônicos capilares, o caso do atacante pode ter o mesmo destino de outros quando o recurso for julgado, de acordo com as informações do GloboEsporte.com.

No Brasileirão, foram muitos os casos em que a decisão do STJD, de punir os atletas por 120 dias, não se manteve em um segundo julgamento. Entre os beneficiados, estão os atacantes Obina, do Flamengo, e Dodô, na época no Botafogo, e o volante Eduardo Costa, do Grêmio.

O exemplo mais prático, no entanto, é o de Marcão, do Inter, flagrado no exame antidoping pelo uso da mesma substância que Romário, cumpriu apenas 65 dias e teve o restante da pena convertida em doações de cestas básicas.