O técnico do Barcelona, Frank Rijkaard, considera a simples presença de sua equipe no Mundial de Clubes, que ocorre de 10 a 17 de dezembro no Japão, como "um prêmio". Durante a apresentação da competição, Rijkaard afirmou que seus comandados estão muito felizes em poderem participar da competição, que terá a presença do Inter como representante sul-americano por ser o atual campeão da Libertadores.

O holandês admitiu ainda não ter analisado os adversários, mas explicou que seus observadores começaram a trabalhar na elaboração de relatórios. Com isso, ele não tem preferência entre pegar o Jeonbuk Hyundai Motors, da Coréia do Sul, ou o América, do México:

– São dois times muito fortes, portanto vamos esperar. Mas já adianto que temos muito respeito, seja qual for o adversário – disse o treinador, que lembrou a presença do argentino Claudio López, que teve destacadas atuações contra o Barça com a camisa do Valencia, no elenco do América.

Ao falar sobre as seqüelas do longo deslocamento ao Japão na forma física dos jogadores, Rijkaard explicou que, por experiência pessoal, o problema é a volta da viagem, em referência à conquista da edição de 1990, quando a competição ainda se chamava Mundial Interclubes.