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O presidente argentino, Eduardo Duhalde, admitiu neste sábado, dia 16, que haverá aumento de preços em consequência da desvalorização do peso. A inflação de janeiro foi de 2,3%, a mais alta em uma década. Em fevereiro, associações comerciais denunciaram aumentos de preços nas áreas mais sensíveis, como medicamentos e alimentos.
Nesta madrugada, milhares de pessoas saíram às ruas de Buenos Aires para mais um panelaço em frente à sede do governo e Congresso. O Ministério da Economia negocia com moinhos uma redução no preço das farinhas. Na próxima semana, será conhecida a inflação dos primeiros 15 dias de fevereiro na Argentina.
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