| 02/11/2005 11h24min
O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), revelou que descobriu há dez dias que estava sendo grampeado. Segundo informações da Globonews, Izar afirmou que havia escutas no seu celular e nos telefones de sua casa e de seu escritório em São Paulo. Ele disse que acionou a Polícia Federal para retirar os grampos e investigar o caso.
Na terça-feira, o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA, acusou o governo de espioná-lo através da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). ACM Neto disse que outros parlamentares da oposição também estão sendo investigados e pediu providências ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos.
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