| 02/11/2005 00h36min
Depois de ter denunciado na tribuna do Senado que petistas teriam contratado um espião para investigar sua família, o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), afirmou ter pistas sobre a origem da notícia. Ele disse que recebeu um telefonema do dirigente da Força Sindical, Carlos Lacerda, seu conterrâneo, informando ter quase certeza de que o grupo seria coordenado por Wagner Caetano Alves de Oliveira, funcionário do Palácio do Planalto.
Em nota, Virgílio afirma que telefonou para o celular de Larcerda, que teria negado vinculação com o suposto esquema.
Na noite desta terça, o ministro Luiz Dulci, da Secretaria-Geral da Presidência da República, classificou como falsa e absurda a acusação de Virgílio. O Planalto se mostrou surpreso com as acusações do senador.
Virgílio sustenta que a sua família está sendo ameaçada. Ele informou que o governador Eduardo Braga, do Amazonas, telefonou oferecendo os préstimos da polícia.
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