| 13/10/2005 10h35min
O treinador Carlos Alberto Parreira era só sorrisos após a vitória de 3 a 0 sobre a Venezuela, nesta quarta, no Mangueirão, em Belém. Não pelo futebol apresentado pela Seleção Brasileira, mas pela sensação do dever cumprido, pela classificação para o Mundial, previamente obtida, e também pela liderança da seletiva conquistada nesta última rodada.
– Há dois meses, ou muito mais que isso, eu avisei que tinha esperança de que isso acontecesse. Se tudo corresse com normalidade, teríamos, no máximo, que ganhar nosso último jogo e torcer contra a Argentina, que jogaria em Montevidéu com o Uruguai, que precisaria da vitória. Para a competição, não faz muita diferença, mas é importante para o grupo terminar em primeiro – frisou.
Sobre a partida desta quarta, Parreira não quis se aprofundar na análise, preferindo, lembrar o confronto do turno, quando o Brasil goleou o adversário, porém encontrou mais dificuldades.
– Eles (venezuelanos) ficaram tocando a bola, sem compromisso, pois já estavam desclassificados. A partida em Maracaibo foi mais difícil e exigiu mais da nossa equipe, que, hoje, errou muito mais passes que em todos os outros jogos. Foram 27 ao todo – informou o treinador.
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