| 04/10/2005 23h10min
A defesa do empresário Haroldo Bicalho e Silva entrou com habeas corpus preventivo no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir o direito ao silêncio e à assistência de advogado durante depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI) dos Correios, marcado para a manhã de quinta.
Convocado como testemunha, o doleiro é investigado pela Polícia Federal na Operação Farol da Colina, para apurar a remessa ilegal de dinheiro para o Exterior. A defesa sustenta que ele deveria prestar depoimento como investigado, porque está sendo indiciado em inquérito policial pelos mesmos fatos que a CPI investiga.
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