| 11/09/2005 13h21min
O advogado José Eduardo Alckmin, que ontem assumiu a defesa do presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti, disse que a data que consta do documento apresentado pela revista Veja e que foi apresentado por Sebastião Buani como prova de uma prorrogação irregular do contrato do restaurante Fiorella, não pode ser levado a sério.
Segundo ele, o documento é datado de 4 de abril de 2002. No entanto, o verdadeiro contrato que formalizou a prorrogação do contrato no setor burocrático do Congresso foi expedido no dia 9.
– Como um empresário experiente como Buani poderia acreditar na validade de um documento que nem protocolado estava? – questionou.
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