| 25/08/2005 17h47min
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios aprovou a quebra de sigilo telefônico, bancário e fiscal nos últimos cinco anos no ex-coordenador de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. Em depoimento à CPI na última semana, Pizzolato reafirmou que desconhecia o conteúdo de um envelope, com R$ 326 mil, retirado de uma agência do Banco Rural, no Rio de Janeiro, por um funcionário da Previ, chamado Luis Eduardo, em janeiro de 2004.
Segundo Pizzolato, um funcionário da agência de publicidade DNA, de Marcos Valério, pediu-lhe que buscasse documentos para o PT em um determinado endereço no centro do Rio.
A CPI aprovou também a quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico do publicitário Duda Mendonça, de suas empresas e de sua sócia, Zilmar Fernandes. Os parlamentares também aprovaram requerimento pedindo que a Polícia Federal acione a Interpol para investigar a conta Dusseldorf, nas Bahamas, utilizada pelo publicitário para receber dinheiro de Marcos Valério.
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