| 08/08/2005 20h11min
O Ministério Público Eleitoral quer que a Polícia Federal amplie as investigações sobre uma suposta existência de caixa dois em campanhas do PT no Rio Grande do Sul. Os documentos entregues à CPI dos Correios teriam revelado repasses de dinheiro ao Estado.
Os diretores das duas gráficas gaúchas citadas pela CPI, Comunicação Impressa e Impresul, negam que o dinheiro recebido das agências de Marcos Valério tenha sido usado para quitar dívidas de campanha do PT no Estado.
O proprietário da Comunicação Impressa, José Mazarolo, afirmou que os R$ 150 mil que estavam com o ex-funcionário do PT Paulo Bassoto eram apenas para prestação de serviços.
A mesma justificativa foi dada pela gráfica Impresul. A empresa acrescentou ainda que não se preocupou em analisar a procedência do cheque e que apenas conseguiu o trabalho porque apresentou o melhor preço do mercado.
Segundo o procurador-eleitoral João Heliofar, se
houve uma contribuição não registrada, "significa que a
prestação de contas formalizada à Justiça Eleitoral omitiu uma informação".
As informações são da RBS TV.
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