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 | 08/04/2005 09h50min

Exigência de Gilmar Veloz quase melou negócio com o Vila Nova

Procurador de Pedro Júnior e Paulo Ramos, o empresário Gilmar Veloz quase melou o negócio do Vila Nova com o Grêmio. Veloz exigiu que fosse repassado 5% do valor da negociação a que tinha direito pela transferência dos dois atletas. Às 23h45min de quarta-feira, pouco depois do encerramento da partida pela Copa do Brasil, Newton Ferreira, vice de futebol do Vila Nova, conversou com Mário Sérgio e comunicou o problema.

O dirigente do time de Goiás, no entanto garantiu que Vila Nova e Veloz se acertariam, sem qualquer prejuízo ao Grêmio, o que de fato aconteceu. Em um jantar pouco tempo depois entre veloz e Ferreira, a situação foi solucionada. Informações não confirmadas dão conta de que o técnico da seleção portuguesa, Luiz Felipe Scolari, considerado um amigo do Vila Nova, teria jantado junto.   

– Passei toda a noite preocupado com a possibilidade de que o negócio "melasse" – confessou Odone.

Somente às 9h30min desta quinta, quando os dois contratos assinados pelos dois jogadores chegaram ao Olímpico, Odone se tranqüilizou.

O Grêmio assegurou uma redução de R$ 800 mil no negócio. Pelo pagamento antecipado, o Vila aceitou estabelecer em R$ 3,2 milhões o pagamento.O empresário Alexandre Grendene contribuiu com R$ 300 mil para o pagamento da primeira parcela, de R$ 800 mil. E assumirá as outras três, todas de R$ 800 mil.

Com informações do jornal Zero Hora.


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