| 03/03/2005 11h16min
O Brasil espera que a retomada de sua indústria de defesa seja a porta de entrada para crescimento dos postos de trabalho e a possibilidade de uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). No comando da força internacional da ONU no Haiti, o país aspira um papel mais importante nos assuntos mundiais.
– Um país sem uma forte indústria de defesa é um país sem voz – disse o general da Força Aérea, Antonio Hugo Pereira Chaves, diretor do Departamento de Logística do Ministério da Defesa.
Para revitalizar a indústria, as Forças Armadas e algumas indústrias definiram um Programa Nacional da Industria de Defesa. O plano propõe incentivos fiscais, créditos para a exportação e projetos de investigação conjuntos entre universidades e o setor privado. Também inclui uma campanha nacional para mostrar que serão gerados postos de trabalho e tecnologia, segundo Chaves.
Ele ressaltou que as armas são de caráter estritamente convencional, não nuclear. No ano passado, O Brasil preocupou a comunidade internacional ao negar acesso total a uma planta para enriquecimento de urânio a inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
As informações são da AP.
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