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O coordenador-geral do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra), João Pedro Stédile, disse que as ocupações de terra sempre vão continuar ocorrendo no Brasil enquanto houver milhares de latifúndios improdutivos e milhares de famílias sem terra.
– Elas vão continuar como sempre houve em toda a história do Brasil – afirmou.
O líder do MST disse que maio não vai ser vermelho, porque não há uma programação especial do movimento para este mês. A jornada, segundo Stédile, será do pequeno agricultor, que pretende fazer uma mobilização em todo o país pedindo nova política de crédito rural. Pretendem também ir a Brasília para cobrar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva mais ações na agricultura.
Stédile disse que as ocupações do MST não têm calendário fixo, "vão acontecendo como fruto das contradições sociais". Quanto ao salário mínimo, o coordenador do MST considerou uma vergonha.
– O Lula perdeu uma grande oportunidade de dizer que estava ao lado do povo.
Stédile participa de coordenada pelo grupo Ação e Cidadania, para lançar o primeiro Centro Social do Desemprego no Brasil.
Com informações da Agência Brasil.
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