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O dólar à vista oscilou em pequenos intervalos e terminou a manhã desta terça, dia 13, em alta de 0,20%, cotado a R$ 2,886 na compra e R$ 2,888 na venda. O fluxo cambial ficou levemente positivo, mas não o suficiente para derrubar as cotações. Segundo operadores a queda do C-Bond (-0,25%) e do Global 40 (-0,52%) favoreceram a pequena pressão de compra.
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) minimizou as quedas das bolsas americanas e dos títulos da dívida brasileira e fechou a primeira parte do pregão viva-voz em leve alta, de 0,29%, com o Índice Bovespa em 22.845 pontos.
Os investidores monitoram vários fatores nesta semana, mas a principal expectativa é mesmo com a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O comitê se reúne hoje e amanhã para decidir qual será o percentual dos juros básicos da economia a vigorar até meados de março. As apostas, na maioria, são de um corte de 0,25 ponto percentual na taxa, que passaria a 16% ao ano.
Se no Brasil a tendência é de queda de juros, o contrário pode acontecer nos Estados Unidos. A alta de 1,8% nas vendas do varejo em março foi mais um sinal de aquecimento econômico. A taxa americana é hoje de 1% ao ano, a mais baixa dos últimos 45 anos. Ela vem sendo mantida em baixa para reativar a economia. Com a reação econômica, o Federal Reserve tende a elevar gradativamente os juros, voltando aos patamares praticados nos anos anteriores à crise, em torno dos 4% ao ano.
Com informações da Globo Online.
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