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Após reunião realizada durante a tarde desta segunda, dia 5, com o secretário da Justiça e Segurança, José Otávio Germano, os funcionários do Instituto Geral de Perícias (IGP) decidiram abandonar a greve da segurança, iniciada há duas semanas.
Em reunião realizada na última sexta, dia 2, a categoria já havia aprovado um indicativo de voltar ao trabalho. O sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia (Ugeirm/Sindicato) afirma que o governo garantiu que vai atender às reivindicações específicas da categoria.
Os policiais civis ligados à Ugeirm/Sindicato e ao Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado (Servipol) agora constituem o único grupo de servidores da segurança que ainda permanece em greve, por não abrir mão dos 28% de reajuste salarial.
Ao longo das duas semanas de paralisação, o movimento foi perdendo força e adesões. Primeiro foram os oficiais da Brigada Militar e comissários da polícia civil quem abandonaram a mobilização. Depois foi a vez dos agentes penitenciários e dos sargentos e subtenentes da Brigada Militar. Os cabos e soldados admitem que a operação padrão é mínima, mas ainda discutem se vão sair ou não do movimento.
A presidente da Ugeirm/Sindicato, Adélia Porto, diz que falta unidade entre os servidores da segurança porque preferiram negociar pautas específicas ao invés da reivindicação coletiva das entidades, como o reajuste de 28%. Este é o único ponto em que governo e policiais civis não chegam a um acordo.
Com informações da Rádio Gaúcha
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