| 26/02/2001 13h51min
Manifestantes contra a globalização e o neoliberalismo querem mostrar "uma cara nova" em Cancún realizando manifestações pacíficas, divertidas e espetaculares, durante a reunião regional do Fórum Econômico Mundial de Davos, que será aberta nesta segunda-feira. Para evitar tumulto durante a reunião, foram enviados 1,6 mil agentes da Polícia Federal Preventiva (PFP). Do encontro, no qual os organizadores planejam debater formas de diminuir o abismo mundial da pobreza, participarão 470 convidados, entre os quais o vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe, David de Ferranti. Organizações não-governamentais anunciaram um Fórum Social Alternativo Cancún 2001 e exigiram um "verdadeiro diálogo e uma autêntica consulta dos governos com a sociedade". Em resposta, os organizadores convidaram os militantes a um trabalho conjunto contra a exclusão. Até o momento, 25 organizações não-governamentais aceitaram participar do diálogo.
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