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Estudo da FGV sobre BR-101 exclui empréstimo do BID

Senadora Ideli Salvati apresenta detalhes nesta quinta

A senadora Ideli Salvati apresenta detalhes do estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre a duplicação da BR-101 nesta quinta, 6, em entrevista coletiva à imprensa, em Florianópolis. O documento levanta a possibilidade de reduzir o custo da obra em, pelo menos, US$ 300 milhões (cerca de R$ 1,1 bilhão).

O gerente do programa no Ministério do Planejamento, Maurício Carneiro de Albuquerque, adianta que uma parte da economia decorre no processo de gestão, inclusive no modelo de financiamento, que pode descartar o empréstimo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

A exclusão do financiamento internacional implicaria na redução de US$ 200 milhões. O restante seria economizado em obras de engenharia. Albuquerque afirma também que a economia pode ser maior do que U$ 300 milhões porque, entre todos os itens de engenharia, apenas 42% foram avaliados.

O coordenador do grupo de economicidade da FGV, Ricardo Menezes, garante que reduzir gastos é possível desde que o governo decida executar o projeto incorporando todas as sugestões do estudo.

Entre as propostas, está a possibilidade de construir acostamento com desnível. Em relação ao lote 2, responsável pelo maior entrave da obra porque envolve a construção de um túnel sob terras indígenas, a sugestão é dar início aos outros lotes enquanto a situação não se define.

Albuquerque reafirmou confirmou que a BR-101 é uma prioridade do governo. Ele ressaltou que os estudos não foram feitos por desconfiança de superfaturamento da obra, mas para minimizar custos e dar condições de executar o projeto. A obra está orçada em US$ 1,1 bilhão.

As informações são do Diário Catarinense.

 

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