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O ministro da Fazenda, Antonio Palocci Filho, disse nesta terça, dia 21, que a correção da tabela do Imposto de Renda das pessoas físicas será avaliada dentro das discussões sobre a reforma tributária. Na segunda-feira, Palocci havia dito que era contrário à correção neste ano e não quis comentar se haveria uma regra para o futuro.
– O conjunto das questões tributárias, CPMF [prorrogação ou não], Imposto de Renda, vão ser tratados no âmbito da reforma – disse.
O programa de governo do PT prevê o aperfeiçoamento da progressividade da tabela, o que pode significar um aumento do número de alíquotas. Atualmente, existem apenas duas: 15% e 27,5%, além da faixa de isenção (para quem ganha até R$ 1.057,50 mensais). No ano passado, o governo Fernando Henrique Cardoso propôs a correção da tabela com criação da alíquota de 35% para compensar as perdas de arrecadação, mas os partidos de oposição rejeitaram a medida. Em 2002, a tabela foi corrigida em 17,5% e a Receita Federal recebeu R$ 2,526 bilhões a menos que em 2001.
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