| 01/04/2008 18h12min
O Osasco (SP) já sabe em qual fundamento vai apostar para tentar passar pelo Brusque e chegar a sua sétima final consecutiva de Superliga feminina: o bloqueio. Para isso, o time conta com a meio-de-rede Adenízia, que já marcou 115 pontos desta forma durante a competição.
— Temos de jogar com muita inteligência e manter a eficiência no saque. Quebrar o passe da equipe catarinense ajuda diretamente a regularidade do nosso bloqueio — comentou a mineira, de 1,87m e 21 anos.
— Precisamos manter essa qualidade técnica e, por outro lado, tentar surpreender o bloqueio adversário com um forte e veloz ataque — emendou.
Também central da equipe, a norte-americana Danielle Scott concorda.
— Nosso fundamento está muito bom, porém precisamos explorar a rede do adversário por meio de nossas ponteiras — destacou a jogadora, que usa a experiência de três Olimpíadas para apoiar a jovem Adenízia.
— Estamos juntas na
relação bloqueio-defesa. Além disso, acreditamos que todas as
posições irão se destacar na partida — discursou.
Com a segunda melhor campanha no campeonato, o Osasco tem 25,89% de aproveitamento no bloqueio. Segundo melhor time neste fundamento da Superliga, o Brusque apresenta números menores, com 22,67%.
A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) mudou os dias e horários da série melhor-de-três entre as equipes. Agora, o primeiro jogo será realizado no domingo, às 12h30, na cidade catarinense de Brusque. A data e o horário, entretanto, estão sujeitas a alterações.
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