O Atlético-MG bateu o Villa Nova por 2 a 0 neste sábado e assumiu a liderança do Campeonato Mineiro, mas o assunto nos vestiários do Galo foi outro. O assessor da presidência Hissa Elias Moysés deixou o estádio Castor Cifuentes revoltado com a arbitragem de Ricardo Marques Ribeiro, uma das revelações da Federação Mineira.

– Foi lastimável o que esse cidadão fez nesse estádio. Se ele tivesse um pouco mais de hombridade, teria expulsado um jogador do Villa aos dois minutos. Ele deu sete cartões amarelos para o nosso time e um vermelho (na verdade foram quatro amarelos e um vermelho) e não expulsou o Carciano, que fez 200 faltas. Ele não apita mais jogos do Galo e isso é palavra do presidente – comentou.

Em sua entrevista coletiva, o técnico Geninho preferiu não esquentar ainda mais as críticas à arbitragem, mas deixou claro que não ficou contente com o trabalho de Ricardo Marques Ribeiro na partida deste sábado.

– Prefiro deixar esse assunto para a diretoria, mas o que ficou claro foi que ele usou dois critérios. Em faltas rigorosamente iguais, ele puniu meus jogadores com o cartão e não fez o mesmo com os jogadores do Villa – disse o treinador, que aprovou o desempenho do time. – Estou muito satisfeito com o resultado, pois foi um jogo complicado, em um campo estreito e com o gramado alto. Fizemos dois belos gols e depois administramos o resultado – finalizou.

GAZETA PRESS