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Não está fácil para a direção do Grêmio definir o vice de futebol para o ano do Centenário. Ao contrário do que se poderia imaginar, ninguém demonstra tanto interesse assim em assumir o vestiário gremista na gestão do futuro presidente Flávio Obino, cuja aclamação no Conselho Deliberativo está marcada para o dia 18 dezembro. A dívida de aproximadamente R$ 80 milhões está espantando os dirigentes.
Montar um time capaz de disputar a Libertadores, apesar das limitações de ordem financeira previstas para 2003, é o problema. O futuro presidente tem como prática política abordar o convidado através de emissários, para somente depois fazer o convite oficial. As sondagens com os dois nomes fortes para o cargo são Luiz Carlos Silveira Martins (Cacalo) e Adalberto Preis. Os primeiros sinais emitidos pela dupla, entretanto, são de que a prudência recomenda a Obino meditar acerca de outras alternativas.
A chapa precisa ser fechada até sexta-feira, mas o cargo de vice é de confiança exclusiva do presidente. Não precisa, portanto, ser formalmente apresentado ao Conselho no dia da eleição. Terça, o nome de Raul Régis de Freitas Lima apareceu como uma alternativa a Cacalo e Preis. Régis está no Rio tratando de questões pessoais e só volta no domingo.
Outra alternativa é o ex-presidente Paulo Odone. Deputado estadual pelo PPS, Odone não conseguiu se eleger este ano para a Câmara Federal. A partir do ano que vem, estará sem mandato.
– Todos precisam colaborar, mas considero remota a possibilidade de aceitar o cargo. Primeiro, pretendo acertar a minha vida – diz Odone.
Cacalo é o preferido de Obino para reassumir o vestiário, mas não se mostra disposto a aceitar convite
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