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O Grêmio não terá, no mínimo, os titulares Anderson Lima e Rodrigo Fabri contra o Paraná na próxima quinta. Mas uma decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pode beneficiar o tricolor gaúcho. Nesta segunda à noite, a entidade vai julgar o clube de Curitiba por conta da invasão de campo na partida diante do Juventude, dia 31 de outubro. Caso seja condenado, o Paraná irá perder o direito de enfrentar o Grêmio em seu estádio, o Pinheirão. Lá, o time treinado por Caio Júnior conquistou suas últimas quatro vitórias no Campeonato Brasileiro – uma delas pelo placar de 3 a 1 sobre o Ju.
A situação do Paraná no Brasileirão não é confortável. Com 26 pontos na tabela, a equipe figura em 21º lugar e está à beira da zona de rebaixamento, à frente de Inter e Bahia somente nos critérios de desempate. Como as projeções indicam 30 pontos para se afastar o risco de queda para a Segundona, o tricolor paranaense irá para o tudo ou nada nos dois jogos que restam.
Ocimar Bolicenho, superintendente do clube, acredita em absolvição no tribunal da CBF. Segundo ele, o fato foi isolado e o Pinheirão apresenta todas as condições de segurança exigidas. Porém o dirigente já afirmou que, se levar a pior no tapetão, já dispõe de outro estádio para a disputa da partida. O local deve ser o Couto Pereira, casa do rival Coritiba, que recebe o Figueirense na quarta-feira.
Sem contar os problemas extra-campo, o Paraná também terá desfalques para o jogo contra o Grêmio. Quatro jogadores estão fora, e essa conta pode subir para cinco. Os zagueiros Cristiano Ávalos e Roberto, além do meia Goiano, cumprirão suspensão. Não bastasse isso, o lateral-direito Chris sofreu uma lesão na coxa esquerda e foi vetado pelos médicos. E o lateral Fabinho será julgado nesta segunda no STJD.
O zagueiro Adriano deve seguir no time titular do Grêmio, desta vez improvisado na ala-direita
Foto:
José Doval
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