| 06/09/2006 20h06min
De acordo com informações divulgadas nesta quarta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PSDB, a coligação Por um Brasil Decente (PSDB-PFL) e o candidato à Presidência da República Geraldo Alckmin já encaminharam a segunda prestação de contas parciais dos recursos que receberam para o financiamento da campanha eleitoral e os gastos realizados. O comitê financeiro apresentou receita de R$ 21,2 milhões, sendo R$ 6,484 mi em cheques, R$ 13,923 mi em transferência eletrônica, R$ 16 mil em depósito em espécie e R$ 576,756 mil em dinheiro.
As despesas somam R$ 20,218 milhões. As maiores despesas dizem respeito a produção de programas de rádio, televisão ou vídeo (R$ 8,684 mi), publicidade por materiais impressos (R$ 3,532 mi), serviços prestados por terceiros (R$ 1,926 mi) e despesas com transporte (R$ 1,673 mi). As arrecadações e gastos foram acumulados no relatório de contas do comitê financeiro. O candidato Geraldo Alckmin informou ao TSE que não obteve receita nem fez gasto na campanha. A obrigatoriedade da prestação de contas parcial nos dias 6 de agosto e 6 de setembro,inovação trazida pela minirreforma eleitoral (Lei 11.300/06), está disposta no parágrafo 4º do artigo 28 da Lei 9.504/97 (Lei das Eleições). A indicação dos nomes dos doadores e respectivos valores doados somente é exigida na prestação de contas final, que deve ser encaminhada à Justiça Eleitoral até 30 dias após a realização das eleições ou, caso haja segundo turno, até 30 dias após sua ocorrência. AGÊNCIA O GLOBOGrupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2024 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.