O Estado de São Paulo teve hoje a manhã mais tranqüila após a onda de ataques contra as forças de segurança. O número de incidentes diminuiu e foi centralizado na Grande São Paulo: o site do jornal O Globo informa que 19 mortes foram registradas. Todas as vítimas são suspeitas de ações criminosas.

A capital, maior cidade da América Latina, tentou voltar à normalidade. Depois de uma noite e madrugada desertas, as ruas voltaram a ganhar vida. O sistema de transporte coletivo funcionou, o comércio abriu as portas e escolas e universidades voltaram a ter aulas.

Para tentar garantir a tranqüilidade, todos os 24 terminais de ônibus receberam reforço policial. O mesmo aconteceu com as estações do trem e do metrô. Porém, a quantidade de passageiros foi menor. Os tradicionais congestionamentos aconteceram, mas também em menor escala. O maior pico foi entre às 9h30min: 41 quilômetros. A média para este horário é de 111 quilômetros. O paulistano resistir em ir para a rua.

Durante a noite de ontem e a madrugada, nenhum agente de segurança pública foi assassinado. O número de vítimas é 95 (52 criminosos e 43 policiais). As rebeliões também foram controladas. O jornal Folha de S. Paulo divulgou que o governo fechou um acordo com o Primeiro Comando da Capital (PCC) para encerrar os ataques. O governo nega.