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Em pelo menos 10 Estados, o PFL deve se unir informalmente ao PSDB nas eleições de outubro em função de interesses regionais. Para analisar o movimento dos pefelistas em direção à candidatura presidencial do tucano José Serra, a cúpula do partido se reúne nesta segunda à noite, dia 29, no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Marco Maciel em Brasília.
O PFL não deverá, no entanto, apoiar formalmente nenhum candidato à sucessão de Fernando Henrique Cardoso. Os dirigentes pefelistas vão se reunir no dia 6 de junho para anunciar a decisão de não ter candidato e, dessa forma, deixar livre o partido para fazer alianças nos Estados, inclusive com os tucanos. Diante do movimento de aproximação do PFL com o PSDB nos Estados e, conseqüentemente, o crescente apoio do partido a Serra, a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney cogita não comparecer à reunião do Jaburu para evitar constrangimentos.
No jantar, estarão os governadores do PFL e líderes do partido, como o ex-senador Antonio Carlos Magalhães (BA). O presidente nacional do partido, senador licenciado Jorge Bornhausen (SC), quer ouvir a opinião de seus companheiros sobre os rumos do partido. Na semana passada, Bornhausen divulgou pesquisa apontando que apenas 5% dos 118 deputados e senadores entrevistados admitiam apoiar José Serra.
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